Minha mãe a qual eu amo,
Desculpe-me pelo tolo que sou,
grosso, mas te amo!
Enraiveço-me quando não me faço entender,
quando eu não te entendo,
Quando eu falo alto,
quando a senhora não fala tudo.
Mãe, meus braços estão estendidos no que precisar,
e o que precisa, porém é difícil para eu mudar,
Mas prometo que vou me esforçar.
Mãe, o remorso me toma quando vejo o que sou,
e me envergonho,
Mas peço-te pelo amor,
que me perdoe fraco que sou.
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