São as promessas e a “boa vontade".
A intenção do coração na vantagem que se tem em "querer" e não fazer...
Fingir não poder...
Fingir não poder...
O Leviano professa promessas a quem lhe pareça ser um instrumento de gozo, um “Tolo”, um “Frouxo”...
Este não entende o teatro do “politicamente correto”.
Jamais entenderei
e nunca participarei desta peça teatral,
desta coluna espinhal,
que mantém e alimenta a Besta do que professa!
E saibam que o vento leva palavras,
afasta o fazer,
que é odiado pelo querer.
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